Receita não pode quebrar sigilo de terceiro sem autorização específica
Representado pelo advogado Átila Machado, do MCP Advogados, o homem condenado recorreu da sentença alegando, entre outras coisas, a ilicitude das provas obtidas pela Receita Federal, uma vez que não houve autorização judicial para a quebra de sigilo bancário.
Procuração para acompanhamento de inquérito policial não repercute em ação penal
O escritório MCP| advogados – Machado, Castro e Peret atuou na causa em favor da paciente.
Advogado que questiona comportamento de juiz não comete difamação
Advogado que questiona o comportamento de juiz perante tribunal sem a intenção de ofendê-lo não comete crime de difamação. Com esse entendimento, a 1ª Turma Recursal Criminal do Colégio Recursal Central de São Paulo concedeu ordem em Habeas Corpus e trancou ação penal contra o advogado Rodolfo Ricciulli Leal, que foi defendido no caso por Átila Pimenta Coelho Machado, do Machado, Castro e Peret Advogados.
Anulada decisão que aplicou decreto-lei 201 no recebimento de denúncia contra funcionária pública
A decisão foi anulada a fim de que outra seja proferida, com novas intimações e reabertura de prazos. A paciente é representada pelos advogados Luiz Augusto Sartori de Castro, Átila Pimenta Coelho Machado e Leonardo Leal Peret Antunes, banca MCP| advogados – Machado, Castro e Peret.
Recebimento de denúncia não fundamentado é nulo, decide TJ-SP
A petição é assinada pelos advogados Átila Pimenta Coelho Machado, Leonardo Leal Peret Antunes e Maria Carolina de Moraes Ferreira, todos do Machado, Castro e Peret Advogados.
Juiz federal Sérgio Moro absolve duas pessoas sumariamente
O juiz rejeitou a denúncia contra os irmãos, defendidos pelo advogado Átila Pimenta Coelho Machado, alegando também que o fato de assinarem os cadastros de abertura da conta no exterior não é incomum entre familiares e que, por isso, não há nenhuma prova do envolvimento dos dois com o pai, que, de acordo com o juiz, é o responsável pela movimentação da conta aberta no exterior em nome da Express Corp., cell company, constituída nas Ilhas Bermudas.
Ausência de violência gera desclassificação de conduta de roubo para furto
Os advogados Átila Pimenta Coelho Machado e Maria Carolina de Moraes Ferreira, do escritório MCP| advogados – Machado, Castro e Peret, atuaram na causa em defesa do réu.
Emenda pede que provedores guardem dados por mais tempo
A emenda é uma das mais de 40 que já foram sugeridas por senadores ao relator, Luiz Henrique (PMDB-SC). Na justificativa, Simon cita trechos do artigo escrito pelo advogado Sartori de Castro, sócio do MCP Advogados — Machado Castro e Peret. “O grande problema, e daí a necessidade de se estender este prazo legal, reside no fato de que, no Brasil, o lapso temporal entre a ocorrência de um fato criminoso e a instauração da investigação correlata demora-se mais de um ano”, escreveu Castro.
Lei Carolina Dieckmann enfrentará dificuldades na prática
O criminalista Luiz Augusto Sartori de Castro teme que a maioria daqueles que acessam indevidamente os sistemas de informáticas não sejam punidos pelo Judiciário. “Isso porque não o fazem à força como exige o tipo penal ao se valer do verbo ‘invadir’”, explica. Outro entrave nos tribunais serão de natureza processual. Delitos dessa natureza demandam provas cujo sistema da polícia judiciária não está acostumado e pode gaver problemas de prescrição e regulamentação.
Juristas e criminalistas apontam falhas na lei Carolina Dieckmann
É o que afirma o advogado criminalista Luiz Augusto Sartori de Castro. Segundo ele, embora as regras tratem de muitas condutas atentatórias contra diversos bens jurídicos que não possuíam tipificação penal “na prática pecam pela qualidade técnica” de sua redação.